quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

PAPO DE COLECIONADOR - Daniel Gomes Pereira

Hoje no "Papo de Colecionador", o entrevistado é o Daniel. Torcedor do Atlético-MG, ou galo como ele prefere chamar, coleciona camisas há mais de 10 anos e já teve um grande número de peças. Saiba mais na entrevista.

Qual o seu nome completo, onde mora e qual seu time de coração? 

Daniel Gomes Pereira. Moro em Mariana-MG e sou torcedor Atlético-MG, GALO.


Quando começou a colecionar? Lembra qual foi sua primeira camisa?

Comecei a colecionar camisas quando ganhei a minha primeira camisa oficial, 1998, minha primeira camisa foi justamente a de 1998, Penalty (TENDA).



Quantas camisas você tem e qual o foco da sua coleção?

Tive 290 camisas do GALO, todas elas usadas em jogo, meu foco na época era todas as camisas usadas pelo time profissional do GALO no ano, sempre camisas usadas em jogo.

Qual camisa você acha a mais bonita?

A camisa mais bonita que já tive do GALO foi uma adidas de 1985.


Qual a maior relíquia de sua coleção?

Tive uma camisa do Reinaldo de 1978 autografada.


Qual camisa é seu sonho de consumo?

Hoje como parei de colecionar todas as camisas que o GALO usa, resolvi fazer um "corte" na coleção, guardei somente as camisas de títulos do GALO, então meu sonho de consumo sempre será a camisa do titulo seguinte.

O que seus familiares acham de você colecionar: Eles apoiam ou não apoiam?

No inicio sempre que chegava uma camisa o papo era: "agora chega né?", depois viram que não tinha como. Colecionismo é um vicio incurável (risos).

Como você conserva suas camisas?

Conservo minhas camisas em sacos plásticos guardadas em um baú.

Qual conselho você dá pra quem tá começando agora?

Colecionar em minha opinião não existe uma regra, toda coleção de camisas tem o seu valor, desde a coleção que tenha camisas do time da sua cidade quanto camisas do seu clube do coração, o conselho que daria é, sempre manter os pés no chão, pois hoje em dia, estão colocando preços em camisas que estão fora da realidade.

Essa foi mais uma entrevista do Papo de Colecionador, se você curtiu, compartilhe com os amigos e ajude o nosso blog.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

PAPO DE COLECIONADOR - Bruno Henrique

Olá amigos, essa é mais uma entrevista do Papo de Colecionador. Hoje o entrevistado é o paulista Bruno. Torcedor do Palmeiras, Bruno começou a colecionar por um acaso, e hoje conta com inúmeras peças em sua coleção. Entenda melhor, acompanhando a entrevista.

Qual o seu nome completo, onde mora e qual seu time de coração? 

Bruno Henrique Martins Pereira. Eu moro em Lençóis Paulista/SP (cidade santa, onde saiu são Marcos), e sou torcedor do Palmeiras.


Quando começou a colecionar? Lembra qual foi sua primeira camisa? 

Comecei a colecionar porque eu queria muito uma camisa da ‘Parmalat’ (Palmeiras anos 93/94), e hoje deu no que deu, minha primeira camisa foi uma de 94 número 7 do Edmundo, sou colecionador desde Julho de 2013.



Quantas camisas você tem e qual o foco da sua coleção? 

No total são aproximadamente umas 150 camisas e não tenho um foco em comum, coleciono as camisas de todas as épocas do Palmeiras, mas as minhas favoritas são as de goleiro.

Qual camisa você acha a mais bonita?

A mais bonita pra mim é a de goleiro da Taça Libertadores de 99, pois foi muito bem representada por um “tal” Marcos que acabou virando São Marcos.




Qual a maior relíquia de sua coleção?

A maior relíquia é sem sombra de duvidas a chamada “mosca branca” dos colecionadores alviverdes, a Agip Branca de 87.



Qual camisa é seu sonho de consumo?

O meu maior sonho de consumo é a ‘Cassino Galeria Pagé’ pela dificuldade em se encontrar e claro a beleza que ela tem.


O que seus familiares acham de você colecionar: Eles apoiam ou não apoiam?

Sobre a minha família, eu tive que ouvir muita coisa no inicio (RISOS). Minha mãe, principalmente, ficava muito brava comigo pela quantidade e onde iria guardar todas essas camisas, mas agora eles estão totalmente acostumados.

Como você conserva suas camisas? 

Eu não tenho nenhum método em especifico para conservar elas, eu apenas as guardo em cabides acrílicos padronizados.


Qual conselho você dá pra quem tá começando agora?

Eu aconselho o seguinte... Não precisa se desesperar na procura de uma camisa, eu sempre falo para meus amigos colecionadores que ‘NÃO EXISTE CAMISA QUE NUNCA MAIS VAI APARECER’, não existe, uma hora ou outra vai aparecer, e sempre ir devagar não abusando do que seu bolso pode oferecer a você, eu já tive problemas com isso no inicio e hoje consegui contornar, é um hobby viciante, mas o que mais me encantou nesse mundo do colecionismo foi as amizades que construí e levo até hoje.

Essa foi mais uma entrevista do Papo de Colecionador, se você curtiu, compartilhe com os amigos e ajude o nosso blog.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

PAPO DE COLECIONADOR - Jorge 'Vascolecionismo' Barroso

Olá amigos, o blog está de volta com tudo agora em 2015, e pra alegria dos amigos colecionadores, volta também o quadro Papo de Colecionador. Hoje o entrevistado é o Jorge, torcedor fervoroso do Vasco desde pequeno. O paraense tem até um site, no qual expõe suas camisas, o Vascolecionismo. Vamos à entrevista.

Qual o seu nome completo, onde mora e qual seu time de coração?

Meu nome é JORGE EDUARDO MAIA BARROSO, sou paraense e desde 1987 resido em Colinas – Maranhão. Meu time de corpo e alma é o CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA, desde sempre.
 




Quando começou a colecionar? Lembra qual foi sua primeira camisa? 

Na verdade coleciono não só camisas do Vasco, mas sim, tudo relacionado ao clube há muito tempo, mas só dei-me conta que era ou estava colecionando em 1998, por isso considero este período.


Quantas camisas você tem e qual o foco da sua coleção?

Hoje reúno mais de 600 peças em minha coleção, envolvendo camisas, revistas, pôsteres, etc. Camisa mesmo tem 90 peças dentre as preparadas pra jogo, as de jogo, retrôs e de loja.


Qual camisa você acha a mais bonita e qual a maior relíquia de sua coleção? 

Eu, na visão de vascaíno e colecionador, sou “apaixonado” por todas as camisas e modelos, sendo que as fabricadas antes da inserção de patrocínios nas camisas eram mais bonitas, era uma imagem mais natural, mais real, não escondia a verdadeira história dos mantos.

Na verdade a maior relíquia de minha coleção, não se trata especificamente de uma camisa, mas sim um livro que conta a história do primeiro cinquentenário do clube, onde a aquisição desta relíquia “caiu do céu”, literalmente...(risos).


Qual camisa é seu sonho de consumo?

A camisa que é meu sonho de consumo é o modelo da Estilo Carioca




O que seus familiares acham de você colecionar: Eles apoiam ou não apoiam?

Meus familiares sempre apoiaram minha iniciativa, desde criança quando colecionava selos; depois que foquei no Vasco da Gama, não encontrei resistência por parte de ninguém da minha família. Só alguns amigos e conhecidos que me intercalam achando que é loucura minha esta iniciativa. Mas qual colecionador de camisas de futebol não é considerado “um louco”, qual?

Como você conserva suas camisas?

Minhas camisas são conservadas em sacos plásticos, expostas em araras fixas na parede do meu mini museu vascaíno. Os demais itens são guardados em armários e todos estão catalogados.

Camisa que a própria Umbro deu de presente ao Jorge 

Qual conselho você dá pra quem tá começando agora?

Meu conselho para os iniciantes é que foquem seu objetivo no colecionismo de forma prática e sincera. Pesquise bastante e se informe com outros colecionadores experientes que passem informações precisas, e que te passem confiabilidade nas negociações. Desde o inicio, estabeleça metas, sem deixar que o colecionismo fique a frente da sua vida pessoal ou familiar, saiba administrar “muito bem” os seus orçamentos.

Essa foi mais uma entrevista do Papo de Colecionador, se você curtiu, compartilhe com os amigos e ajude o nosso blog.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Meia Douglas Costa, do Shakhtar, sofre comentários racistas em rede social

Mais um caso de racismo envolvendo jogador de futebol foi flagrado. Dessa vez em uma rede social. O meia Douglas Costa, ex-Grêmio, atualmente no Shakhtar Donetsk, postou uma foto com a camisa do Grêmio agradecendo o presente. Minutos depois, apareceram comentários racistas de um rapaz e uma garota (provavelmente torcedora do Internacional). Veja nas imagens abaixo a infelicidade dos comentários.




Logo após o fato, a conta do instagram da garota racista, foi invadida de comentários de internautas revoltados com a atitude lamentável da garota.